No dia 16 de junho do corrente ano, em Águas Santas, na diocese do Porto, centenas de pessoas que apesar das diferentes idades partilham o espírito missionário do Beato José Allamano, reuniram-se com um único objetivo: celebrar a solenidade da Virgem Consolata. Celebrar é dar graças pelos dons que Deus concede a todos, mas de modo particular pelos 75 anos da presença dos Missionários da Consolata (IMC) em Portugal.
Antes da celebração Eucarística, pelas 10h da manhã realizou-se a procissão com a imagens de Nossa Senhora da Consolata, que passou pelos bairros vizinhos.
A missa campal foi presidida pelo padre Jaime Patias, Missionário da Consolata, conselheiro geral do IMC e concelebrada por nove padres missionários da Consolata.
Identidade, agradecimento e oração, são palavras deixadas nos nossos corações pelo padre Jaime. Na sua homilia, padre Jaime convidou-nos a vivermos a nossa identidade, isto é, a beleza de termos o título “Consolata”. E ele afirmou dizendo: “Consolata é nosso nome e apelido. Nós somos consolatinos. O Instituto é obra sua. Por isso, a Solenidade da Consolata, em 20 de junho, é a nossa festa, é de todos mas em particular nossa”.
Durante vários anos a família Consolata em Portugal tem colaborado em vários projetos em vista à promoção humana nas terras de missão, e em nome de toda a Direção Geral e de tanta gente, ele agradeceu a generosidade do povo Português.
Os diferentes grupos da Consolata: Leigos, Jovens, Zeladoras, Voluntários, Solidários, amigos e conhecidos da Consolata, cada um com as suas dinâmicas missionárias, espalham a missão fundada pela Consolata. O Padre Jaime, convidou-nos a rezar por algumas situações das nossas missões: Venezuela, R. D. Congo, Tanzânia (onde o IMC está a assinalar os 100 anos de presença), Moçambique. Angola, Quénia e Madagáscar.
Finalmente, depois do almoço foi a tarde recreativa e cultural, na qual os antigos alunos e ex-seminaristas da Consolata abriram o palco com os cânticos de fazer lembrar os velhos tempos de seminário. A tarde também foi dinamizada pelos grupos folclóricos, jovens Missionários da Consolata (JMC), cavaquinhos, jogos tradicionais e pelo reconhecido cantor José Alberto Reis. O espírito de comunhão, de fraternidade e de amor reinou desde o principio até o fim da festa da Mãe Consolata. Que Ela continue a proteger a nossa família.
Missionários da Consolata, Águas Santas