A comunidade da Casa Regional, nos Olivais (Lisboa) dá o pontapé de saída das festas dedicadas a Nossa Senhora da Consolata. Vai ser na tarde do próximo sábado, 16 de junho, com um programa que contempla a celebração de Eucaristia, às16h30, que será presidida pelo padre Eugénio Butti, seguindo-se, pelas 18h00, um lanche no espaço exterior da casa.
No Centro Missionário Padre Paulino (Quinta do Castelo, no Cacém) as celebrações decorrem no domingo, dia 17. A procissão com o andor de Nossa Senhora dá início aos festejos, pelas 11h00. Segue-se a Eucaristia campal, às 11h30, presidida pelo padre Aventino Oliveira, da comunidade Instituto Missionário da Consolata (IMC) de Fátima, que integrou o primeiro grupo de seminaristas da Consolata portugueses, que entraram no seminário em Fátima em 1944, um ano após a chegada do padre João De Marchi, que implantou o IMC em Portugal.
Nessa missa vai ser instituído o Ministério do Leitorado aos cinco seminaristas do Centro Apostólico Formativo (CAF). A parte da manhã encerra com o almoço, por volta das 13h00, com «menu missionário» e «oferta livre», diz o programa da festa. A parte da tarde fica reservada para o arraial.
Também no dia 17 de junho, e com um programa similar, a comunidade de Águas Santas, na Maia, faz a sua festa da Consolata. O evento começa com a procissão, pelas 10h00, segue-se a Eucaristia campal, às 11h00, presidida pelo padre Ramón Casallas, que este ano celebra o seu jubileu sacerdotal (50 anos de sacerdócio). Para o almoço, previsto para as 12h30, a organização «oferece o caldo verde». Os festejos prosseguem com uma «tarde cultural», que consta de «apresentações artísticas, atrações musicais, espaço infantil e feira missionária».
Denominador comum a estas três festas é o assinalar dos 75 anos da fundação do IMC em Portugal (1943-2018), através da figura do padre João De Marchi, missionário da Consolata de origem italiana, que chegou a Portugal a 10 de junho de 1943, com a incumbência, a pedido da Santa Sé, de fundar este instituto missionário ad gentes, já com a perspetiva de depois chegar aos países lusófonos, especialmente os da África.
Albino Brás